Secretário Pedro Elias participa de reunião com ministro Marcelo Castro
O secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, reuniu-se nesta quarta-feira (20), em Brasília, com o ministro da Saúde Marcelo Castro. Eles discutiram o andamento de parcerias que incluem a liberação de recursos federais para ampliar a oferta de serviços na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCecon), além de temas como o credenciamento do Amazonas para a realização de transplantes cardíacos e o reforço das ações de combate ao Aedes Aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e Zika vírus. “Foi uma reunião de trabalho muito boa. O ministro chamou para participar dela toda a sua equipe técnica, inclusive o secretário de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame. O ministro recomendou à sua equipe todo apoio aos nossos pleitos e já deixamos marcado para a primeira semana de fevereiro um novo encontro, para verificar os encaminhamentos”, disse Pedro Elias.
Na reunião com o ministro, o secretário destacou que a Fundação Cecon é hoje a referência no diagnóstico e tratamento de câncer não apenas do Amazonas, mas para a Amazônia Ocidental. Ele relatou a Marcelo Castro que o Governo do Estado está implementando uma série de medidas para fazer frente à demanda crescente pelos serviços da instituição, mas explicou que o apoio do Ministério é importante nesse esforço. “O ministro assegurou que o Amazonas terá prioridade e será o primeiro a receber um dos aceleradores lineares adquiridos pelo órgão, para reforçar a oferta de tratamento de radioterapia no SUS. Será o nosso segundo equipamento do tipo, já que a FCecon está finalizando os preparativos para colocar em funcionamento um primeiro acelerador, comprado com recursos de convênio federal e contrapartida do Estado”, explicou o secretário.
Além dos assuntos voltados para os interesses do Estado, Pedro Elias também discutiu com Marcelo Castro e sua equipe a necessidade de revisão da tabela MAC (Média e Alta Complexidade), para corrigir distorções regionais. Hoje, os estados da região Norte recebem repasses inferiores ao restante do país e reivindicam um alinhamento desses valores.