Campanha também deverá detectar sífilis

“O nosso objetivo é evitar a transmissão vertical do HIV e sífilis, promovendo a melhoria da qualidade do pré-natal. Os dois exames são gratuitos na rede pública de saúde e devem ser feitos pela gestante durante a gravidez”, disse a coordenadora estadual de DSTs/Aids, Leila Ferreira.

Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis é quatro vezes mais freqüente nas gestantes do que a infecção pelo HIV. Estima-se que em 2004 existam no Brasil cerca de 15 mil gestantes infectadas pelo vírus e 60 mil com sífilis. Se não tratada durante a gravidez ou se o tratamento for inadequado, a sífilis pode acarretar a morte do feto ou deixar seqüelas no bebê, como surdez, problemas neurológicos, má formação óssea, entre outros. No caso do HIV, quando a mãe não recebe o tratamento no pré-parto, o bebê pode nascer infectado com o vírus. A mãe também não pode amamentar. O Estado já oferece o teste rápido nas maternidades e em 11 municípios do interior.


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