Suporte para qualidade da saúde materna e infantil

Além da reestruturação da rede, o Governo está trabalhando para reduzir ainda mais os índices de mortalidade materna e neonatal. Ela diz que o próximo passo é o lançamento do pacto estadual para redução de mortes maternas e neonatal nos 62 municípios do Amazonas, reforçando o compromisso do Estado com o Pacto Nacional. O acordo, assinado em março deste ano entre o governo federal e os estados, prevê uma redução de 15% da mortalidade materna e neonatal até 2006, e de 75% até 2015.

MATERNIDADES ESTADUAIS

Zona Norte
Maternidade Azilda Marreiro – Monte da Oliveiras
Maternidade Nazira Daou – Cidade Nova

Zona Sul
Maternidade Balbina Mestrinho – Praça 14

Zona Leste
Maternidade Ana Braga – São José

Zona Oeste
Maternidade Alvorada – Alvorada

ESTADO AMPLIA O ACESSO À SAÚDE
E GARANTE ASSISTÊNCIA COM QUALIDADE

Desde o ano passado, o Governo do Amazonas investiu mais de R$ 130 milhões para colocar em funcionamento e incrementar serviços de assistência à saúde em Manaus e nos municípios do interior do Estado. Foram realizadas construções, reformas, ampliações e aquisição de novos equipamentos, garantindo mais qualidade e acesso a consultas, exames, partos, cirurgias e internações.

De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Susam), na capital já foram inauguradas 11 unidades, além da maternidade Ana Braga.

No interior do Estado, a Saúde também vem sendo reformulada, a partir da política de padronização, qualidade e humanização do atendimento. A inauguração do Hospital Regional de Apuí, no último sábado, ampliou para 10 a quantidade de hospitais novos.

O incremento da saúde na capital e no interior significou 936 novos leitos em funcionamento.

QUEM FOI ANA BRAGA?

Ana Mota Braga nasceu na cidade de Alenquer, no Pará, em 12 de outubro de 1905. Atenciosa e dedicada, Dindinha, como carinhosamente era chamada pela família, colaborou com a criação de filhos e netos da família Braga, em especial o governador Eduardo Braga, que acompanhou desde o seu nascimento. Apoiou dona Dorothéa Braga nas tarefas maternas, aliando a experiência, o amor e a incansável determinação de contribuir para a boa formação de seu neto.

Os cuidados foram além da infância. Dindinha participou de todos os grandes momentos da vida de Eduardo Braga, testemunhando suas conquistas no campo pessoal e profissional: a provação no vestibular e sua formatura; o casamento com Sandra e o nascimento das filhas Brenda, Bruna e Bianca; o encontro com a política e as sucessivas eleições para vereador, deputado estadual, deputado federal e vice-prefeito de Manaus. Sempre presente, ela também participou de um sonho que não pôde ver realizado: a vitória de seu neto para o governo do Amazonas, que aconteceria em 2003.

Dindinha faleceu aos 95 anos, no dia 21 de maio de 2001.

Emprestar seu nome à maior maternidade do Estado é a homenagem que o governador Eduardo Braga presta à Dindinha pelo grande exemplo de mãe e avó.